terça-feira, 23 de setembro de 2008

Pela Internet - Gilberto Gil



Esta música estava no jornal de 5ª a 8ª séries que o Estado enviou para as Escolas Públicas trabalharem durante um período de mais ou menos 40 dias.
Todos os alunos da minha unidade não conheciam a música, e grande parte não sabia quem era Gilberto Gil. Através da música consegui ensinar o significado de palavras básicas de computador em Inglês que é a disciplina que eu leciono. Os alunos mostraram-se interessados dersenvolveram muito bem a atividade,aprenderam um pouco sobre Gil e ainda gostaram de cantar a música.

http://br.youtube.com/watch?v=WM6_DE0lBFE&NR=1
Link do Youtube com um vídeo bem interessante de Gilberto Gil interpretando a música.




Pela Internet
Gilberto Gil

Composição: Gilberto Gil

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleje ...(2x)

Que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante
Da infomaré
Que leve um oriki
Do meu velho orixá
Ao pôrto de um disquete
De um micro em Taipé...

Um barco que veleje
Nesse infomar
Que aproveite a vazante
Da infomaré
Que leve meu e-mail lá
Até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer
Aihê! Aihê! Aihê!...

Eu quero entrar na rêde
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tiétes
De Connecticut
Eu quero tá na rêde
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tiétes
De Connecticut...

De Connecticut de acessar
O chefe da Mac
Milícia de Milão
Um hacker mafioso
Acaba de soltar
Um vírus prá atacar
Programas no Japão...

Eu quero entrar na rêde
Prá contactar
Os lares do Nepal
Os bares do Gabão...

Que o chefe da polícia
Carioca, avisa
Pelo celular
Que lá na praça Onze
Tem um videopôquer
Para se jogar...

Jogar ah! ah! ah!...(4x)

Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tiétes
De Connecticut
Eu quero tá na rêde
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tiétes
De Connecticut...

De Connecticut de acessar
O chefe da Mac
Milícia de Milão
Um hacker mafioso
Acaba de soltar
Um vírus prá atacar
Programas no Japão...

Eu quero entrar na rede
Prá contactar
Os lares do Nepal
Os bares do Gabão...

Que o chefe da polícia
Carioca, avisa
Pelo celular
Que lá na praça Onze
Tem um video-pôquer
Para se jogar...

Ah! ah! ah!
Jogar ah! ah!...(3x)
Connect show! Connect show!
Connect show! Connect show!
Connecticut, Connecticut
Connecticut...

sábado, 20 de setembro de 2008

Arte e Tecnologia na Educação


Considero imprescindível nos dias atuais um re-pensar os métodos aplicados na educação nessa sociedade pós-moderna, onde a tecnologia faz parte do dia-a-dia de professores e principalmente alunos. Sabemos porém, que na grande maioria das escolas professores ainda agem como seres que trazem o conhecimento àqueles que estão ali somente para recebê-lo. Acredito que a falta de preparação do professor para usar os recursos tecnológicos disponíveis é o grande agravante da não prática das tecnologias em sala de aula.

O professor tem sede de conhecimento, necessita de cursos de reciclagem, contato com as tecnologias e arte para aprender a aprender pensar em educar usando os recursos tecnólogicos disponíveis. Sabemos que grande parte das escolas não possuem nem sequer um aparelho de DVD ou CD player, mas sabemos também que as que possuem inclusive laboratórios de informática. Esses espaços vivem no esquecimento. Alguns professores olham para sala de informática como se fosse um alienígena. Essa reação é fruto do despreparo e da época em que esses professores foram educados e formados, isso reforça a importãncia de reciclar conhecimentos sempre.

Através da arte podemos encontrar formas de fazer nossos alunos interagirem de forma mais sedutora e curiosa com os assuntos que desejamos ensinar. Ensinar usando a arte como instrumento sempre pode geram bons resultados. Os adolescentes possuem hoje uma carga imensa de informações, mas não conseguem organizá-las, esse é o memento em que entra o professor como o mediador de todo esse conhecimento. Podemos trabalhar por exemplo a descrição através de uma quadro de Dali ou outro artista qulquer, podemos usar a internet para fazer uma viagem cultural em todas as disciplinas, despertar a sede de curtura nos nossos alunos é uma tarefa de extrema importãncia, eu diria que é uma missão, provocar a curiosidade, proporcionar organização de informações, usar o que esses alunos sabem para mostrarmos que podemos somar conhecimento e sabedoria.

Os projetos de visitas a museus e exposições devem ser frequentes e de uma forma responsável, levar anteriormente para a sala de aula informações que desperte a vontade do educando de experimentar o novo.

Nós, educadores desse presente repleto de tecnologias, precisamos experimentar todos os recursos que estiverem disponíveis, criar, inventar, re-inventar a forma de ensinar, fazendo do ambiente escolar um espaço onde o aluno sinta-se evoluindo a cada dia, e cada um desses dias seja um novo acontecimento, uma nova descoberta para o mundo pós-moderno impregnado de tecnologias.



PAOLA AZEVEDO: GRAVURA EM LUZ


sábado, 6 de setembro de 2008

Cyber-manufaturando


Mão que ganha pão
As duras penas,
E no fim do dia
Recolhem suas vintenas,

Mão que conta centavos,
Trabalhador de rua
Que em plena segunda-feira,
__________________ jejua

Mãos que se cruzam
Na contemplação
Do simples pássaro
Que voa nos parques
______________ Ave!

Mãos que des-abraçam,
Que esboçam histórias
E guardam para sempre memórias
Num espaço e tempo, absolutos,

Mãos da arte,
Da cura, do bem,
Do mal, do adeus, da chegada
Do giz cravado no âmago,

Mãos que recebem e oferecem,
Que transformam imagens
Em palavras que cortam,
Que alentam, que inventam,

Mãos que teclam , que distribuem
Pensamentos na mais famosa vedete
_________ a internet ______________


Fotos e texto: Maria Júlia PontesTrabalho desenvolvido para aula de Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas ao Ensino. / Prof. Ênio Moraes - UNINOVE, Sâo Paulo

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Cyber-proseando



A beleza sintética da modernidade, os olhares: espelhos sem reflexos. Não importa onde, globalização. Moda, molde, mídialização. Na boca da massa, nas casas, nas telas das TVs, nos out-doors. Te instigam a ser, a ter,o que só os olhos podem ver.
Nos corpos de plástico, desejos consumistas. Seguem padrões,-seres estáticos- musas tecnológicas dos poetas cibernéticos, têm boca, mas não falam, não usam Natura Chronos, pois rugas não possuem. Não precisam de chocolate diet nem tampouco Zero cal.

- Não distinguem açúcar e sal.

Não frequentam o high society, não conhecem o bem e o mal. A linguagem que usam é sedução imagética. As manequins de vitrine emagreceram para sempre. Foram criadas para serem vestidas.
As musas representadas por esculturas de cimento e pedra foram criadas para serem despidas. Falam da beleza de serem únicas, sem moldes, curvas naturais, rostos expressivos, um dia vistos vivos e eternizados por poetas e escultores, que captaram seus olhares mais ternos, suas dores e sorrisos - eternos-

Fotos e texto: Maria Júlia Pontes
Trabalho desenvolvido para aula de Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas ao Ensino. / Prof. Ênio Moraes - UNINOVE, Sâo Paulo